Rio Grande do Sul envia bombeiros para ajudar a combater incêndios florestais no Mato Grosso do Sul

O Mato Grosso do Sul está em situação de alerta máximo devido ao aumento significativo das queimadas

Rio Grande do Sul envia bombeiros para ajudar a combater incêndios florestais no Mato Grosso do Sul
Foto: Ricardo Stuckert/PR/Reprodução

O governo gaúcho enviará bombeiros militares ao Mato Grosso do Sul para auxiliar as equipes locais no combate aos incêndios florestais que assolam o Estado. O governador Eduardo Leite comunicou a mobilização, por telefone, ao seu colega do MS, Eduardo Riedel.

Foram destacados 11 agentes e quatro picapes do CBMRS (Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul). As equipes são especializadas no enfrentamento desse tipo de ocorrência e levarão também diversos equipamentos. Os militares devem começar a atuar no início da próxima semana.

O Mato Grosso do Sul está em situação de alerta máximo devido ao aumento significativo das queimadas. Além do Pantanal, os focos de incêndio têm avançado para áreas do Cerrado e da Mata Atlântica.

Leite destacou que essa assistência é também uma forma de retribuir a ajuda recebida pelo Rio Grande do Sul de todas as unidades da Federação em decorrência das enchentes de maio.

“O Rio Grande do Sul recebeu muita ajuda no momento de calamidade e agora, na medida de nossa possibilidade, nós também enviamos ajuda para aqueles que estão precisando, que é o caso do Mato Grosso do Sul. Estamos somando esforços com outros Estados que também estão se engajando nesse processo”, destacou Leite.

O secretário da Segurança Pública do RS, Sandro Caron, informou que as equipes gaúchas permanecerão no Mato Grosso do Sul por duas semanas inicialmente, com a possibilidade de prorrogação, se necessário. “Essa ação é um exemplo da integração entre os Estados, semelhante ao apoio que recebemos em maio”, afirmou.

“O Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul está à disposição para ajudar no que for preciso”, acrescentou o comandante-geral do CBMRS, coronel Estêvam Rodrigues.


Fonte: O Sul

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